o sangue da tua sombra
e com ele aninhar-me no ser materno
entre uma ténue primavera e um verão ardente
se ao menos este fabuloso anelo não se perdesse no vazio
e eu adormecesse à sombra do teu eco
sentindo jorrar a fonte dos teus olhos sobre o último abismo de silêncio.
tão bom… saudades dele.
ResponderEliminarÉ bom mesmo!
EliminarBeijinhos